Gonçalo Ivo (1958), Abyssinia, 1982 - Aquarela s/ cartão <br>Ass. inf. central<br><br>Gonçalo Ivo (1958) é reconhecido como um dos grandes mestres da cor na arte contemporânea brasileira.
Gonçalo Ivo (1958), Abyssinia, 1982 - Aquarela s/ cartão <br>Ass. inf. central<br><br>Gonçalo Ivo (1958) é reconhecido como um dos grandes mestres da cor na arte contemporânea brasileira.
Gonçalo Ivo (1958), Abyssinia, 1982 - Aquarela s/ cartão <br>Ass. inf. central<br><br>Gonçalo Ivo (1958) é reconhecido como um dos grandes mestres da cor na arte contemporânea brasileira.
Gonçalo Ivo (1958), Abyssinia, 1982 - Aquarela s/ cartão <br>Ass. inf. central<br><br>Gonçalo Ivo (1958) é reconhecido como um dos grandes mestres da cor na arte contemporânea brasileira.
Gonçalo Ivo (1958), Abyssinia, 1982 - Aquarela s/ cartão <br>Ass. inf. central<br><br>Gonçalo Ivo (1958) é reconhecido como um dos grandes mestres da cor na arte contemporânea brasileira. Gonçalo Ivo (1958), Abyssinia, 1982 - Aquarela s/ cartão <br>Ass. inf. central<br><br>Gonçalo Ivo (1958) é reconhecido como um dos grandes mestres da cor na arte contemporânea brasileira. Gonçalo Ivo (1958), Abyssinia, 1982 - Aquarela s/ cartão <br>Ass. inf. central<br><br>Gonçalo Ivo (1958) é reconhecido como um dos grandes mestres da cor na arte contemporânea brasileira. Gonçalo Ivo (1958), Abyssinia, 1982 - Aquarela s/ cartão <br>Ass. inf. central<br><br>Gonçalo Ivo (1958) é reconhecido como um dos grandes mestres da cor na arte contemporânea brasileira.
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Lote 4 • 1º dia

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Leilão 84 - Leilão de Arte e Design - Edição comemorativa de 24 anos de TNT ARTE

Gonçalo Ivo

Rio de Janeiro, 1958

“Abyssinia, 1982”.

Aquarela s/ cartão
Ass. inf. central

Gonçalo Ivo (1958) é reconhecido como um dos grandes mestres da cor na arte contemporânea brasileira. Sua obra transita entre a abstração geométrica e a espontaneidade do gesto, sempre guiada por um intenso rigor cromático e pela experimentação de materiais. Na série Lençóis, Ivo recria a paisagem como um mosaico de formas interconectadas, evocando uma topografia reinventada. Seu processo artesanal, que inclui a criação de pigmentos próprios, reforça a materialidade da cor, tornando cada tom um elemento vivo dentro da composição.

Nesta obra fragmenta a paisagem em uma complexa composição geométrica. A aquarela é estruturada por formas que se distribuem em um jogo dinâmico com Tons predominantes de azul ao fundo, que recorda um prédio ocre e uma pirâmide vermelha com nuvens pretas, criando uma harmonia cromática que reflete a sensibilidade colorista do artista.


18 x 25 cm

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