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Lasar Segall
Vilna,Figura inclinada ao luar, ( Série As Erradias), 1949
Óleo s/ tela Ass. inf. esquerdo e verso e datado Ex-coleção Felicia Leiner Lasar Segall (1891-1957) foi um destacado pintor e escultor lituano-brasileiro, considerado um dos mais importantes artistas modernistas do Brasil. Sua obra é caracterizada por uma abordagem expressiva e emocional, explorando temas como o sofrimento humano, a solidão e a angústia. "Figura inclinada ao luar" faz parte da série "As Erradias" de Segall, criada durante sua fase madura como artista. Nessa pintura, Segall retrata uma figura humana inclinada, iluminada pela luz da lua. A cena transmite uma sensação de melancolia e introspecção, características recorrentes em suas obras. O uso do óleo sobre tela permite que Segall crie uma atmosfera densa e sombria, com pinceladas expressivas e uma paleta de cores escuras e terrosas. A figura inclinada é representada de forma estilizada, enfatizando sua expressividade emocional e sugerindo uma introspecção profunda. A série "As Erradias" de Segall reflete sua preocupação com as questões existenciais e a condição humana, abordando temas como o exílio, a dor e a alienação. Essa série é considerada uma das mais marcantes de sua carreira e demonstra a influência do expressionismo em seu estilo. A série é resultado da aproximação entre o rumo incerto dos emigrantes e a marginalidade das prostitutas, que são retratadas em cenas cotidianas, nas portas e janelas do casario, com seus clientes, nuas e seminuas. Contagiando a atmosfera de sensualidade há também a marca da dor, do sofrimento, da exclusão social.Sob consulta -
Antonio Bandeira
Fortaleza,Paisagem Longínqua,1962
Óleo s/tela Ass. inf. direito e verso e datado A produção abstrata de Antônio Bandeira (1922-1967) remonta à década de 1940, quando, ainda em Paris em uma temporada de estudos na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts e na Académie de La Grande Chaumière, aproximou-se das vanguardas europeias e passou a incorporar técnicas do cubismo e do fauvismo em seus trabalhos. Sua relação com o alemão Wols (1913 - 1951) e com Camille Bryen (1907 - 1977) influenciam a adoção de uma pintura mais gestual, abstrata e aberta a sugestões ligadas ao automatismo surrealista. Apesar de ainda preservar a figura neste período, já é de maneira sugerida, marcada pela interação de elementos livres como manchas e marcas de pincel. Em 1948, Bandeira participa da mostra La Rose des Vents, na Galérie des Deux Ilés, que marca sua adesão ao abstracionismo informal principalmente visto nos trabalhos em guache e nanquim. Na pintura, o trabalho Paysage Lointain de 1949, no qual o artista incorpora manchas, riscos e formas coloridas sem submetê-los a um desenho prévio, é dos primeiros exemplos da sua adesão ao abstracionismo em telas. De volta ao Brasil, mudou-se para Fortaleza em 1952, onde Bandeira iniciou uma nova fase de sua pintura caracterizada pela radicalização dos princípios da abstração informal. Nessas telas, vê-se a incorporação de técnicas como os gotejamentos e respingos da tinta que produzem composições livres de linhas harmonizado por formas coloridas, conforme observamos no lote apresentado. Este é seu período de maior prestígio: recebeu o prêmio na 2ª Bienal Internacional de São Paulo (1953), teve exposições organizadas em Paris, Londres e Nova York e realizou um painel para o Palais des Beaux-Arts de Bruxelas (1958). Bandeira permanece na França até 1959, quando retorna para uma temporada bem sucedida de exposições no Brasil, entre elas a grande individual no Museu de Arte Moderna da Bahia - MAM/BA em 1960 e a 5ª e a 6ª Bienal Internacional de São Paulo. O quadro apresentado é de um período em que sua produção já era mais escassa e que perdurou até sua morte, em 1967.Sob consulta -
Di Cavalcanti
Rio de Janeiro,Natureza morta, 1956
Óleo s/tela Ass. inf. direito Emiliano Di Cavalcanti foi um renomado pintor e desenhista brasileiro do século XX, conhecido por sua contribuição à arte moderna no Brasil. Suas naturezas-mortas, neste leilão apresentadas em dois lotes, caracterizam-se pelas cores vibrantes e formas voluptuosas. Nelas, percebem-se as influências do cubismo, do modernismo e do expressionismo, mas diferenciam-se do estilo europeu na medida em que o artista imprime uma expressiva vitalidade às suas obras. Nessa obra específica, o artista concentra-se na representação de um prato de peixes, e atrás, são servidas frutas. Ao fundo, observa-se uma composição abstrata cujas cores vibrantes e intensas contribuem para transmitir a exuberância e a vivacidade do ambiente tropical brasileiro. Através da paleta, Di Cavalcanti busca retratar a riqueza cromática presente na natureza brasileira. As tonalidades vivas e saturadas das frutas e do peixe evocam uma sensação de frescor e vitalidade, enquanto as formas abstratas no fundo adicionam dinamismo e modernidade à composição. A obra de Di Cavalcanti, incluindo suas naturezas-mortas, desempenhou um papel importante na valorização da arte brasileira no cenário internacional. Sua contribuição para o modernismo brasileiro e sua representação distintiva do caráter tropical do país o tornaram um dos artistas mais aclamados do Brasil. Sua abordagem expressiva e sua habilidade em transmitir emoções através das cores e das formas consolidaram seu lugar como uma figura influente na história da arte brasileira e como um dos artistas mais valorizados no mercado de arte.Sob consulta -
Vik Muniz
São Paulo,O Grito, Edvard Much - Série pigmentos, 2006
Fotografia impressa em C-print Edição 02 de 04 (Small) Ass. no lable Cachê Galeria Xippas no verso Na série Pigmentos, Vik Muniz reedita a técnica utilizada em trabalhos anteriores, como "crianças de açúcar" e "imagens de terra", nas quais usou um material granular para execução. Desta vez, foram empregados pigmentos em pó colorido a fim de reproduzir obras fundamentais da História da Arte mundial. O artista dispõe meticulosamente os resíduos sobre uma superfície plana, como uma placa de vidro, criando uma representação efêmera do quadro que é fotografada. Em "O Grito", Muniz explora a relação entre a reprodução e a perda de detalhes em suas obras, bem como a ideia de como a percepção de uma imagem pode ser influenciada pelo material usado para criá-la. "O Grito" de Muniz é uma reinvenção da obra original de Munch, desafiando a noção tradicional de uma obra de arte como um objeto duradouro e desafiando os limites do que pode ser considerado arte.Sob consulta -
Aluísio Carvão
Belém,Sem título, 1989
Óleo s/ tela Ass. verso "Aluísio Carvão, nascido em Belém, Pará, em 1920, foi um artista multifacetado que atuou como pintor, escultor, ilustrador, cenógrafo e professor. Sua trajetória artística começou no Pará, onde se destacou como ilustrador e cenógrafo antes de se mudar para o Rio de Janeiro em 1949, após receber uma bolsa do Ministério da Educação e Cultura. Ao longo de sua carreira, Carvão evoluiu de paisagens inspiradas no impressionismo para uma exploração das formas geométricas e das potencialidades da cor, especialmente com sua adesão ao movimento neoconcreto e à participação no Grupo Frente. A obra ""Sem título"" (1989) exemplifica a forte expressividade das cores que caracteriza a produção de Carvão, marcada por composições abstratas em tons pastéis, como azul e rosa. A partir da década de 1960, sua pesquisa se concentrou na cor como elemento essencial, levando à criação de obras que suspenderam a distinção entre forma e fundo, ressaltando a intensidade e saturação da cor. Seu estilo se tornou mais lírico e evocativo na década de 1970, alternando entre a abstração e a representação figurativa. Carvão também explorou uma rica linguagem visual que incorporava influências do grafismo marajoara e elementos de sua infância. Assim, ele se tornou uma figura central no cenário da arte concreta e neoconcreta brasileira, contribuindo de maneira significativa para a evolução da pintura no Brasil."Sob consulta -
Roberto Magalhães
Rio de Janeiro,Vaso de flores, 1996
Óleo s/ tela Ass. inf. direito "Vaso de flores" é um fascinante mergulho no universo artístico singular de Roberto Magalhães, onde a experimentação técnica e a inovação temática se destacam. Nascido no Rio de Janeiro em 1940, ele construiu um percurso artístico distinto, afastando-se de rótulos e movimentos específicos, embora sua obra seja por vezes associada a "experimentos surrealistas" próximos aos de Salvador Dalí, conforme observado por críticos. A temática de sua obra revela uma fusão única de elementos humanos, figuras míticas e alegóricas em composições permeadas por um humor por vezes ácido. Em "Vaso de flores", Magalhães supera a representação convencional, incorporando elementos próprios da sua poética.Sob consulta -
Rosina Becker do Valle
Rio de Janeiro,A Fazenda, 1969
Óleo s/ tela Ass. dat. tit. inf. central A obra "A Fazenda" de Rosina Becker Do Vale retrata uma paisagem rural serena, com um rio serpenteando pela cena e montes ao fundo. Fiel ao estilo naïf, a artista utiliza cores vibrantes e traços simplificados para capturar a vida no campo, celebrando o cotidiano de forma encantadora. Seu olhar ingênuo sobre o ambiente e a natureza revela uma conexão com as tradições populares e o folclore brasileiro, características que fazem de suas obras um atrativo especial para colecionadores internacionais.Sob consulta -
Ismael Nery
Belém,Figura surrealista, déc. 30
Guache e aquarela s/cartão Ass. inf. direito Ismael Nery foi uma figura proeminente no movimento modernista brasileiro, desempenhando um papel central na década de 1920 ao buscar romper com as tradições acadêmicas e explorar novas formas de expressão artística. Sua obra, caracterizada por um estilo pessoal e inovador, incorporava elementos do cubismo e do surrealismo, resultando em composições abstratas e formas simbólicas que marcaram sua originalidade. Destacando-se como um dos primeiros artistas brasileiros a adotar influências do surrealismo, Nery criou imagens oníricas e abstratas que exploravam o inconsciente e o subconsciente. As figuras por ele retratadas surgem em ambientes imaginativos, desvinculados de qualquer elemento facilmente identificável. Sua abordagem concentra-se principalmente na representação da figura humana, concebida de maneira ideal e utilizada como elemento central de uma representação simbólica. Além de sua contribuição visual, Ismael Nery era também poeta e escritor, expandindo sua expressão artística para o campo literário. Contudo, sua produção só tornou-se conhecida pelo grande público 30 anos após sua morte, quando integrou a 8ª Bienal de São Paulo, na Sala Especial de Surrealismo e Arte Fantástica, em 1965. Após isso, suas obras foram expostas também na 10ª Bienal de São Paulo e em retrospectivas em 1966, no Rio de Janeiro, e em 1984, no MAC-USP.Sob consulta -
Penedo Pandêmico, 2021/2022
Óleo s/ tela Ass. inf. direito e verso "Francisco José Cunha Borges, nascido no Rio de Janeiro em 1957, é um renomado pintor, arquiteto e cenógrafo. Cursou arquitetura na Universidade Santa Úrsula e, posteriormente, estudou desenho e pintura na EAV/Parque Lage. Também se especializou em História da Arte e Arquitetura na PUC/RJ. Ganhou a Bolsa Ciudad de México em 1991 e se destacou em exposições coletivas, incluindo a Bienal de São Paulo e a Bienal de Cuba, além de ser um dos principais expoentes da mostra ""Como vai você, Geração 80?"". Desde 2002, leciona na EAV/Parque Lage e possui obras em coleções renomadas, como MAM e MAC. A obra ""Penedo Pandêmico"" (2021/2022) reflete a linguagem distintiva de Cunha, caracterizada por uma forte conexão entre arquitetura e pintura. Com uma composição vibrante e elementos de paisagem rural, o óleo sobre tela dialoga com a sua formação e experiências. A peça revela um universo imaginativo, onde cores e formas se entrelaçam, demonstrando a capacidade do artista em capturar atmosferas complexas. "Sob consulta -
Ione Saldanha
Alegrete,Casario, 1948
Óleo s/ tela Ass. inf. direito datado julho/1948 no chassi Medalha de bronze no Salão Nacional de Belas Artes - Divisão Moderna, 1948 Procedência: Família da artista. Ione Saldanha (1919-2001) figura no leilão da TNT Arte com a obra "Casario", datada de 1948 e realizada em óleo sobre tela. No chassi, encontra-se a assinatura e a data de julho de 1948. Além disso, a obra ostenta a Medalha de Bronze conquistada no Salão Nacional de Belas Artes - Divisão Moderna, no mesmo ano de sua criação. A obra "Casario" reflete a fase inicial da carreira de Ione Saldanha, caracterizada por uma abordagem figurativa e geométrica. Nesta fase, a artista produziu pinturas que retratam cenas cotidianas e casarios, destacando-se pela ênfase na geometria em suas composições. Sua contribuição para a arte brasileira foi reconhecida com diversas premiações, incluindo o prêmio de viagem ao exterior no 7º Resumo de Arte do Jornal do Brasil em 1969, bem como participações em várias edições da Bienal Internacional de São Paulo, onde recebeu prêmios e salas especiais.Sob consulta -
Ivan Serpa
Rio de Janeiro,Sem título, 1962
Nanquim s/papel Ass. inf. direito Obra participou da Exposiçao Ivan Serpa, no Paco Imperial / Minc Iphan - RJ - 19/04 a 13/06/2004. O carioca Ivan Serpa destacou-se por sua vasta produção artística, atuando também como professor e fundador do Grupo Frente, um importante marco no movimento construtivo no Brasil. Atuando no MAM Rio, a partir de 1952 Serpa dedicou-se às atividades docentes, desempenhando um papel significativo na formação de diversas gerações de artistas brasileiros. Reconhecido por suas realizações, recebeu o Prêmio Jovem Pintor Nacional na I Bienal de São Paulo em 1951 e representou o Brasil na Bienal de Veneza no ano seguinte. Ao longo das décadas de 1950 e 1960, participou de diversas bienais no Brasil e no exterior, além de receber prêmios, como o de viagem ao exterior no Salão Nacional de Arte Moderna em 1957. A partir da década de 1960, a produção artística de Serpa passou por transformações, apresentando um traço mais gestual e nuances expressionistas, notadamente reconhecido como a "fase negra" ou, conforme a preferência do artista, "Crepuscular". Nessa etapa, Serpa se aproximou do expressionismo, incorporando uma figuração gestual nos moldes do Grupo CoBrA, aproximando-se da Nova Objetividade Brasileira. Em 1965, houve um retorno à fase geométrica. A presença contínua em exposições, tanto individuais quanto coletivas, evidencia seu impacto duradouro, incluindo mostras no MAM Rio e participações em eventos marcantes como Opinião 65 e 66, que assinalaram uma nova fase na arte figurativa, além do 10º Resumo de Arte, conhecido como Resumo JB, em 1972. Essa rica variedade estilística, que vai da abstração à figuração e ao construtivismo, destaca a busca constante de Serpa por ambientes artísticos coletivos, sua inclinação pela pesquisa estética e seu respeito pela liberdade na criação, consolidando sua posição como uma figura seminal na arte brasileira do século XX.Sob consulta
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