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Jorge Guinle
Nova York - EUA,Strangers In The Nile, 1981
Óleo s/ tela Ass. verso "Jorge Guinle (1947-1987) foi um pintor, desenhista e gravador nascido em Nova York, mas que se estabeleceu no Brasil ainda em sua infância. Após passar parte de sua juventude em Paris e Nova York, retornou ao Brasil em 1977. Sua trajetória artística ganhou destaque na década de 1980, quando se tornou uma figura central na Geração 80, um grupo de jovens artistas que buscavam revalorizar a pintura em contraposição às tendências conceituais da arte anterior. Guinle participou de importantes exposições, incluindo ""Como Vai Você, Geração 80?"" em 1984, onde seu trabalho se destacou pela ousadia e inovação. As obras de Guinle, como ""Strangers In The Nile"" (1981), caracterizam-se por uma vibrante paleta de cores e uma gestualidade intensa, refletindo influências do expressionismo abstrato e do modernismo europeu, especialmente de Henri Matisse e da action painting. Suas composições frequentemente oscilam entre figuração e abstração, utilizando grandes áreas de cor e ritmo dinâmico. Com o tempo, sua produção se tornou mais introspectiva, apresentando uma paleta de cores mais suaves e uma gestualidade menos frenética, marcando uma fase de reflexão em sua carreira. A versatilidade de Guinle e seu papel como mentor foram cruciais para a formação de uma nova geração de artistas no Brasil."Sob consulta -
Cícero Dias
Escada,Figuras
Óleo s/ tela Ass. inf. esquerdo "Cícero Dias iniciou sua trajetória artística na década de 1920, quando viajou para a Europa e entrou em contato com o movimento surrealista. Essa influência se refletiu em suas primeiras obras, que exploravam elementos oníricos e imagens simbólicas. Nas décadas seguintes, experimentou diferentes estilos e técnicas, criando um repertório que inclui pinturas abstratas geométricas, bem como composições figurativas que retratam a cultura popular e temas do Nordeste brasileiro. Uma das características mais marcantes de seu trabalho foi o uso expressivo da cor. Cícero Dias dominava a paleta de cores, criando pinturas vibrantes e visualmente cativantes que transmitiam uma sensação de vitalidade e alegria. Cícero Dias é considerado uma figura-chave no contexto do modernismo brasileiro, contribuindo para a expansão das fronteiras da arte no Brasil e no exterior. Sua busca incessante por novas formas de expressão e sua versatilidade artística o tornaram um dos artistas mais significativos e influentes de sua geração, deixando um legado duradouro no cenário artístico tanto do Brasil quanto internacionalmente."Sob consulta -
Cícero Dias
Escada,Natureza Morta, 1929/1930
Aquarela s/ papel Ass. inf. direito Localizado Rio "Cícero Dias (1907-2003) foi um artista multifacetado, nascido em Escada, Pernambuco, e com uma carreira rica que abrangeu pintura, gravura, ilustração, cenografia e ensino. Iniciou seus estudos de desenho em sua cidade natal e, em 1920, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde se matriculou na Escola Nacional de Belas Artes, embora não tenha concluído os cursos. Desde o início de sua trajetória, Cicero envolveu-se com as vanguardas artísticas, participando do movimento regionalista em resposta à Semana de Arte Moderna de 1922. Ele começou a produzir aquarelas que evocavam universos de sonho e erotismo, com figuras que flutuavam em paisagens oníricas, como demonstrado em suas obras mais emblemáticas. A aquarela ""Natureza Morta"" (1929/1930), com 30 x 47 cm, exemplifica a habilidade de Cicero Dias em capturar a leveza e a delicadeza das formas simples. Nela, os objetos são dispostos centralizados na composição e em primeiro plano. A paleta de cores viva e a fluidez das pinceladas conferem à obra uma qualidade etérea, ao mesmo tempo que revelam a influência do surrealismo e do imaginário nordestino. "Sob consulta -
Joaquim Tenreiro
Melo Guarda, Beira Alta - Portugal,Fita truncado, 1981
Escultura em madeira patinada Ass. verso "Joaquim Tenreiro (1906-1992) foi um artista multifacetado, cuja carreira abrangeu design, escultura, pintura e gravura. Nascido em Melo Guarda, Portugal, mudou-se para o Brasil aos dois anos, onde desde cedo foi influenciado pela tradição familiar de marceneiros. Após um breve retorno a Portugal, voltou ao Brasil em 1925 e, em 1928, fixou-se no Rio de Janeiro. Lá, participou do Núcleo Bernardelli, um grupo que buscava romper com as convenções acadêmicas da Escola Nacional de Belas Artes. Sua carreira como designer de móveis começou nos anos 1940, destacando-se pela combinação de beleza, funcionalidade e a utilização de madeiras brasileiras. A partir da década de 1960, voltou sua atenção quase exclusivamente para as artes plásticas, especialmente a escultura. A escultura ""Fita truncado"" (1981), com 52 x 76 cm, exemplifica a maestria de Tenreiro na manipulação da madeira, destacando sua habilidade em criar formas que dialogam com a natureza do material. Com uma superfície patinada, a obra apresenta linhas elegantes e fluídas, evocando a ideia de movimento e transformação. Essa peça é uma manifestação de seu estilo que equilibra simplicidade e sofisticação, refletindo uma profunda compreensão dos veios e texturas da madeira. Ao integrar elementos orgânicos e geométricos, Tenreiro consegue criar um diálogo entre a tradição artesanal e a modernidade, que ressoa em sua obra. "Sob consulta -
Rubem Ludolf
Maceió,Sem título, 1984
Óleo s/ tela Ass. verso "Rubem Ludolf (1932-2010) foi um renomado pintor, arquiteto e paisagista brasileiro, nascido em Maceió e falecido no Rio de Janeiro. Formou-se em Arquitetura pela Escola Nacional de Arquitetura da UFRJ em 1955, onde também começou a se envolver com a pintura, participando das aulas de Ivan Serpa no MAM/RJ. Sua carreira artística ganhou destaque ao integrar o Grupo Frente e o movimento concretista, e sua presença nas Bienais de São Paulo consolidou sua reputação, recebendo prêmios e reconhecimentos significativos. A obra ""Sem Título"" (1984), em óleo sobre tela e medindo 97 x 130 cm, reflete a evolução de Ludolf em direção a uma estética mais gestual e cromática. Nesta pintura, o artista explora campos de cores sóbrias que se entrelaçam em um padrão geométrico, criando uma composição dinâmica que desafia as percepções do espectador. As pinceladas, ordenadas mas fluidas, resultam em uma tessitura visual rica, onde a interação entre forma e cor evoca sensações de profundidade e movimento. "Sob consulta -
Aluísio Carvão
Belém,Sem título, 1989
Óleo s/ tela Ass. verso "Aluísio Carvão, nascido em Belém, Pará, em 1920, foi um artista multifacetado que atuou como pintor, escultor, ilustrador, cenógrafo e professor. Sua trajetória artística começou no Pará, onde se destacou como ilustrador e cenógrafo antes de se mudar para o Rio de Janeiro em 1949, após receber uma bolsa do Ministério da Educação e Cultura. Ao longo de sua carreira, Carvão evoluiu de paisagens inspiradas no impressionismo para uma exploração das formas geométricas e das potencialidades da cor, especialmente com sua adesão ao movimento neoconcreto e à participação no Grupo Frente. A obra ""Sem título"" (1989) exemplifica a forte expressividade das cores que caracteriza a produção de Carvão, marcada por composições abstratas em tons pastéis, como azul e rosa. A partir da década de 1960, sua pesquisa se concentrou na cor como elemento essencial, levando à criação de obras que suspenderam a distinção entre forma e fundo, ressaltando a intensidade e saturação da cor. Seu estilo se tornou mais lírico e evocativo na década de 1970, alternando entre a abstração e a representação figurativa. Carvão também explorou uma rica linguagem visual que incorporava influências do grafismo marajoara e elementos de sua infância. Assim, ele se tornou uma figura central no cenário da arte concreta e neoconcreta brasileira, contribuindo de maneira significativa para a evolução da pintura no Brasil."Sob consulta -
Antônio Poteiro
Braga, Portugal,Sem título
Escultura em forma de arca em barro cozido e pintado em formato de casa com figuras em alto relevo, base em madeira nobre patinada na cor branca. "Antônio Poteiro (1925-2010), nascido em Santa Cristina da Pousa, Portugal, e radicado no Brasil desde a infância, é considerado um dos mais importantes representantes da arte naïf brasileira. Sua trajetória começou em uma família de artesãos e, após várias experiências de vida e trabalho em diferentes regiões do Brasil, estabeleceu-se em Goiânia. Autodidata, sua produção se desenvolveu a partir do contato com outros artistas e do reconhecimento de sua obra por críticos e colecionadores, incluindo exposições significativas que solidificaram sua carreira no cenário artístico nacional. A produção de Poteiro é marcada pela fusão de elementos do sagrado e do profano, refletindo seu forte vínculo com a cultura popular e a religiosidade do Brasil. Suas obras apresentam uma estética vibrante e uma rica narrativa visual, onde figuras e cenários são elaborados em cerâmica com um detalhamento minucioso. A escultura ""Sem título"", em forma de arca, exemplifica essa característica, apresentando um formato de casa repleto de figuras em alto relevo. Com 61 x 74 x 55 cm, a peça não apenas destaca a habilidade técnica de Poteiro, mas também convida o espectador a explorar suas histórias, simbolizando a intersecção entre o cotidiano e a espiritualidade que permeia sua obra. A base em madeira nobre patinada na cor branca complementa a escultura, oferecendo um contraste que valoriza a riqueza dos detalhes em barro, evidenciando a singularidade e a profundidade de sua visão artística."R$ 80.000 -
Roberto Magalhães
Rio de Janeiro,Homenagem a Primavera, 1997
Óleo s/ tela Ass. inf. direito A obra Homenagem à Primavera (1997), de Roberto Magalhães, é uma pintura que reflete sua poética singular e surrealista. Nela, o artista carioca explora a renovação e vitalidade da primavera, inserindo elementos fantásticos e alegóricos em uma composição rica em cores. Magalhães, conhecido por transitar entre o real e o onírico, combina flora exuberante com figuras enigmáticas, caracterizando seu estilo que frequentemente toca o surrealismo. Ao longo de sua trajetória, ele inovou ao transcender convenções artísticas, sempre com um toque de humor e mistério em suas obras.Sob consulta -
Manabu Mabe
Kumamoto, Kyushu - Japão,Sem titulo
Tapeçaria Ass. inf. esquerdo Ao longo de sua carreira, Mabe se tornou conhecido por explorar a relação entre a arte oriental e ocidental, utilizando a tapeçaria como meio para expressar sua visão poética da vida e da natureza. Sua técnica meticulosa e seu uso de cores intensas criam composições que evocam movimento e emoção, transformando cada peça em uma experiência sensorial. A obra "Sem título" não apenas revela a habilidade do artista em manipular materiais, mas também convida o espectador a refletir sobre a interconexão entre tradição e modernidade. Para colecionadores, esta tapeçaria é uma oportunidade de adquirir uma obra que representa a singularidade da arte de Manabu Mabe e sua contribuição significativa ao patrimônio cultural brasileiro.Sob consulta -
Sem título , 1975
Óleo s/ eucatex Ass. inf. direito e verso "Niobe Xandó (1915-2010) foi uma pintora, desenhista e escritora autodidata nascida em Campos Novos do Paranapanema, São Paulo. Sua trajetória artística começou em 1947, após se mudar para São Paulo, onde conheceu influentes artistas como Yoshiya Takaoka e Geraldo de Barros. Sua primeira exposição individual aconteceu em 1953, e ao longo de sua carreira, Xandó participou de eventos significativos, incluindo a 8ª Bienal Internacional de São Paulo em 1965. Além de seu envolvimento artístico, sua vida foi marcada por interações com intelectuais, como Vilém Flusser, que ajudaram a projetar sua obra no cenário internacional. A produção de Niobe Xandó destaca-se pela transição entre o figurativo e a abstração, refletindo um imaginário fantástico repleto de cores vibrantes e formas orgânicas. Sua obra ""Sem título"" (1915) exemplifica essa dualidade, apresentando uma combinação de formas coloridas que permite ao espectador buscar seu próprio significado. Com dimensões de 33 x 47 cm, a pintura em óleo sobre eucatex desafia as convenções, convidando a uma interpretação pessoal e subjetiva. As formas dinâmicas e a paleta cromática rica reforçam a liberdade criativa de Xandó, revelando um diálogo entre a realidade e a abstração, que é uma característica marcante de sua poética artística."Sob consulta -
De baixo, 2011
Óleo e acrílica s/ tela Sem assinatura "De baixo", de 2011, é uma obra poderosa de Maria Lynch, que se destaca pela sua abordagem única sobre a identidade feminina. Com dimensões de 200 x 200 cm, esta pintura a óleo e acrílica sobre tela reflete uma profunda investigação sobre a representação da mulher na sociedade contemporânea. Lynch utiliza um duplo sentido na projeção de suas figuras: elas são tanto literalmente projetadas, quanto representações de uma projeção inconsciente e idealizada da feminilidade. A artista cria um mundo fictício onde suas personagens, imersas em um apagamento existencial, emergem como símbolos de um ideal inatingível, desprovidas de identidade individual. Esta abordagem não apenas provoca uma reflexão sobre os estereótipos de gênero, mas também convida o espectador a explorar as camadas psicológicas que moldam a percepção feminina. Para colecionadores, "De baixo" é uma peça que não apenas encanta visualmente, mas também instiga uma discussão sobre a construção da identidade na arte contemporânea, destacando a relevância de Maria Lynch no cenário atual.Sob consulta -
Rosina Becker do Valle
Rio de Janeiro,A Fazenda, 1969
Óleo s/ tela Ass. dat. tit. inf. central A obra "A Fazenda" de Rosina Becker do Vale retrata uma paisagem rural serena, com um rio serpenteando pela cena e montes ao fundo. Fiel ao estilo naïf, a artista utiliza cores vibrantes e traços simplificados para capturar a vida no campo, celebrando o cotidiano de forma encantadora. Seu olhar ingênuo sobre o ambiente e a natureza revela uma conexão com as tradições populares e o folclore brasileiro, características que fazem de suas obras um atrativo especial para colecionadores internacionais.Sob consulta
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